sexta-feira, 23 de agosto de 2013
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Tornei-me hábil com as letras, quando queria era ser honesto ao dizer que a gente mais ensina aquilo que precisa aprender. Mas é o silêncio quem (me) diz e eu só digo por não saber, por querer me distrair e cobrir meus enganos, os meus vazios todos com palavras. Queria era ser prático com o coração, sabendo melhor minhas cirandas e encantos, milagres, carinhos, paixão ou caminhos que possam me desnudar no espelho da Alma.
(Guilherme C. Antunes)
sexta-feira, 2 de agosto de 2013
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