Daí a gente dorme. Dorme porque isso ainda se pode [...] Daí a gente sonha. Não com alguém, mas com o desejo de ir além. Daí a gente acorda. Não ouvindo um “bom dia”, mas torcendo pra ser. Daí a gente vive. Não só por viver, mas pra tirar do singular, tudo que a gente sonhou plural.
A vida quer é isto: pluralidades...
ResponderExcluirÓtima quinta, Cristina!