(Cáh Morandi)
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sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013
Te espero, ansiosa e atenta.
Que não fosse nada, que não tivesse descompassado o coração, que não alterasse o destino do sangue que corria nas minhas veias, que não comprometesse minha expectativa, que passasse de leve, quase que imperceptível do meu lado. Mas você veio com tudo, suspirou e me roubou o ar, me tocou e tatuou toda a pele. Podia ser quase nada, podia ser só um rosto e um endereço, podia ser despercebido. Agora é o livro preferido da minha estante, meu nome predileto. O que importa mesmo agora, é que uma coisa muito bonita está para acontecer na minha vida, na nossa vida. Te espero, ansiosa e atenta.
Eu gosto de você pela beleza que você me faz ver mesmo de olhos fechados
"Sempre que penso em você (e tenho pensado muito), penso em você sorrindo, penso em você dando a mão para mim, penso em um caminho branco, iluminadíssimo, onde pisamos em milhares de estrelas, e que eu não sei aonde vai dar, não sei que fim que vai ter. Mas quando penso em você, penso só em coisas bonitas, em coisas que tem ar de paz, em coisas que me fazem tão leve, tão feminina, tão sensível. Eu não quero perder o que você me faz ser, o que você me faz querer ser. Eu não quero perder meus bons pensamentos e nem a chance de sonhar de novo com algo tão bom. Eu gosto de você pela beleza que você me faz ver mesmo de olhos fechados."
(Cáh Morandi)
sexta-feira, 14 de outubro de 2011
terça-feira, 6 de setembro de 2011
Sobre esperas
não vejo mais o tempo, não o substimo,
quando o denomino de futuro
embora mal posso esperar para desvendar
o que já esteve me esperando por milênios
ficar quase sem o ar, e quase morrer, desesperar
ver teu rosto, teus traços se formarem
entre as digitais dos meus dedos que tremem
ver você realizar, ver você ser,
ver você me olhar
de alguma forma a gente soube
(ou saberá)
que o tempo da espera
é o caminho de se encontrar
quando o denomino de futuro
embora mal posso esperar para desvendar
o que já esteve me esperando por milênios
ficar quase sem o ar, e quase morrer, desesperar
ver teu rosto, teus traços se formarem
entre as digitais dos meus dedos que tremem
ver você realizar, ver você ser,
ver você me olhar
de alguma forma a gente soube
(ou saberá)
que o tempo da espera
é o caminho de se encontrar
(Cáh Morandi)
quarta-feira, 30 de março de 2011
Sobre beijos
Um beijo não acontece sempre, porque um beijo é algo muito perto do milagre, e milagres demoram para se alcançar. Porque não basta fazer promessa, primeiro se deve acreditar, e isso é fé. O beijo é parecido, porque não é só um lábio no outro, duas línguas se tocando, mas sim quando esse encontro acontece e então a gente sente como se todas as estrelas do céu da nossa boca estivessem caindo e derretendo em nossa garganta. Beijos-milagres-estrelas são como aquelas cadentes que a gente vê raras vezes e que se pode fazer um pedido (os milagres que desejamos) enquanto dura o pequeno espaço de sua existência.
(Cáh Morandi)
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