terça-feira, 24 de maio de 2011

terça-feira, 17 de maio de 2011

Quando minha mente está calma...

Quando a minha mente está calma, eu acesso uma confiança que é descanso e proteção. Uma fé genuína na preciosidade da vida. Sinto que tudo em mim se reorganiza, silenciosamente, o tempo todo. Que isso tem mais a ver com o meu olhar, com a natureza das sementes que rego, do que eu possa perceber. Minha expectativa, tantas vezes ansiosa, de que as coisas sejam diferentes, dá lugar à certeza tranquila de que, naquele momento, tudo está onde pode estar. Em vez de sofrer pelas modificações que ainda não consigo, eu me sinto grata pelas mudanças que já realizei. E relaxo.

Quando a minha mente está calma, eu acesso uma clareza que me permite sentir, com mais nitidez, que há uma sabedoria que abraça todas as coisas. Que o tempo tem uma habilidade singular para reinventar nosso roteiro com a gente, toda vez que redefinimos o que, de verdade, nos importa. Que há um contentamento perene no nosso coração. Um espaço de alimento amoroso. Uma fonte que buscamos raras vezes, acostumados a imaginar a felicidade somente fora de nós e a deslocá-la para distâncias onde não estamos.

Quando a minha mente está calma, os sentidos se expandem e me permitem refinar sensações e sentimentos. Posso saborear mais detalhes do banquete que está sempre disponível, mesmo quando eu não o percebo. Nesse lugar de calma e clareza, não há nada a desejar. Nada a esperar. Nada a buscar. Nenhum lugar onde ir. Eu me sinto sentada sob a sombra de uma árvore generosa, numa tarde azul sem pressa, os pássaros bordando o céu com o seu balé harmonioso. O meu coração é pleno, nenhuma fome. Plenitude não é extensão nem permanência: é quando a vida cabe no instante presente, sem aperto, e a gente desfruta o conforto de não sentir falta de nada.

terça-feira, 10 de maio de 2011


“Talvez não avaliemos a importância da mudança que está sendo introduzida estes dias, que não é um pormenor da vida. Trata-se de uma alteração na história que é multimilenar e não é exclusividade da Igreja e do cristianismo.”
Dom Petrini afirmou que a Igreja respeita a decisão dos órgãos do Governo brasileiro, mas ressaltou que a nomenclatura “família” para as uniões homoafetivas descaracteriza o verdadeiro significado de família.
“A família é outra realidade, tem outro fundamento, se move dentro de outro horizonte, e esperamos que seja mantida esta distinção; assim como seria estranho uma pessoa que usasse um jaleco branco fosse chamada de médico, mas não é médico enquanto não tiver certos atributos para poder exercitar a medicina, da mesma forma é estranho também chamar qualquer tipo de união de casamento só porque duas pessoas decidiram morar embaixo do mesmo teto”.
“Quem quiser poderá acolher ou rejeitar a posição da Igreja. Não vamos dar início a nenhuma cruzada, mas vamos procurar defender aquilo que desde Adão e Eva e até ontem foi sempre uma característica típica da vida em nossas sociedades”, disse Dom Petrini .

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Dai-me tua graça

Mostra-me os teus caminhos
Senhor, o que queres de mim?
Dá-me o que mandas
E mandas o que queiras de mim

[...]
Jesus, Santissimo Sacramento de nossas almas
Nós hoje te pedimos a graça de poder continuar
Principalmente nos dias e nos tempos mais difíceis
Quando até o nosso entendimento, nossa inteligência não consegue ver o que temos pela frente
Porque o Adorador não volta atrás,
Porque o Adorador tem a certeza da sua presença em suas vidas!

Por isso, Jesus dá-nos a graça de continuar
Sabemos que a porta é estreita, o Senhor disse isso
Principalmente quando tudo for muito difícil
Continuar a cada dia
E principalmente ter a certeza que sem se alimentar de Ti
Nada podemos e nada seremos
Ajuda-nos, Senhor a caminhar com a Tua vontade
Principalmente mostrando ao mundo que nada somos

O Santíssimo Sacramento nos basta!
Te adoramos, Jesus Cristo nosso único Deus e único Senhor.

(Toca de assis)