domingo, 28 de agosto de 2011

Que eu possa morrer de amor. . .

Kurt
"Que eu possa morrer de amor e, ainda sim, ser discreta.
Que eu possa sentir tristeza sem que ela se aposse de toda a minha alegria. E que, se um dia eu for abandonada pelo amor, não deixe que esse abandono seja para sempre uma companhia."


(Marla de Queiroz)

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